Apesar das recomendações de GianCarlo nem pensamos em dormir.
Queríamos sair e conhecer o máximo de lugares que pudéssemos.
Quando chegamos em Cuzco, estava sol mas não fazia calor.
GianCarlo também nos disse que lá a temperatura era amena.
Que no sol parecia que estava calor, mas logo que você procurasse uma sombra, já sentiria a diferença, muitas vezes até, você teria que colocar um casaquinho.
Para o nosso primeiro passeio, pegamos nossos documentos, uma garrafa de água, meu cigarro e isqueiro e o mapa que a agência daqui de São Paulo nos deu.
Gente, o mapa tinha tudo, absolutamente tudo o que a gente iría precisar.
Ah, esqueci de falar do dinheiro. A agência nos informou que por dia iríamos gastar aproximadamente com comida uns 70 soles.
Nuevo Sol é o dinheiro deles, que eles abreviaram para soles.
E então precisaríamos trocar nossos reais por soles.
E de acordo com o mapa, perto do hotel, mais precisamente na Plaza de Las Armas, que também era um ponto turístico, havia várias casas de câmbio. Fomos recomendadas a não trocar dinheiro no aeroporto porque era mais caro e jamais trocar dinheiro na rua, porque havia casos de notas falsas. Poucos casos, mas havia.
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