quinta-feira, 30 de junho de 2016

Chegada a Cuzco

Finalmente, começaram os preparativos para o avião pousar em Cuzco.
Gente, é muito difícil escrever o que realmente a gente sente a cada minuto de uma viagem, tudo é novo , tudo é diferente. É muita emoção.
Quase corremos para fora do avião, tamanha era a vontade de chegar logo no hotel, explorar a cidade, etc.
O aeroporto de Cuzco era menor e então ficou mais fácil de conseguir pegar as malas e ir lá para fora.
De acordo com a nossa agência, teria um funcionário esperando por nós no aeroporto, para nos levar ao hotel.
E quando saímos do aeroporto, havia algumas pessoas, oferecendo táxis, e lá estava GianCarlo nosso guia.
Gente, foi incrível, porque ele estava com a camisa da agência Machu Picchu Brasil e uma plaquinha com o nome da Rebecca.
Foi ela que praticamente fez toda a negociação com a agência.
Ficamos muito felizes e rapidamente fomos ao encontro dele.
Pensem em uma pessoa educada, simpática e muito preocupada em saber se estávamos bem. Esse era GianCarlo.
Nos levou até a van e nós eramos as únicas passageiras.
Do aeroporto até o hotel  não demorou uma hora.
E no caminho ele foi explicando como ía funcionar.
Naquele primeiro dia, teríamos a tarde e a noite livres. E no dia seguinte é que iríamos a Machu Picchu.
Nos entregou todos os bilhetes , do trem, da entrada de Machu Picchu.
E nos deu um conselho muito valioso.
Apesar de estarmos empolgadas com tudo, ele disse que era para nós descansarmos e dormimos um pouco quando chegássemos no hotel.
Mas quem quer dormir quando se acaba de chegar em uma cidade com tantas coisas para fazer, conhecer, explorar?
No caminho, observamos que Cuzco aparenta ser uma cidade pobre.
E uma das coisas que mais comentamos era justamente sobre isso.
Os cuzquenhos são artistas primorosos.
O que fazem para sobreviver é pura arte. Como podem ser tão pobres? Mas...
Depois de nos explicar tudo, GianCarlo então disse: " Chegamos !!! "

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