Ficamos empolgadas, mas receosas, porque não conhecíamos o lugar, nem ninguém nos indicou.
Combinamos de entrar e ver como era, qualquer coisa, se não gostássemos era só dizer que voltaríamos depois.
O estúdio era simples, mas tudo bem limpo e arrumado.
Um rapaz novo de tranças, bem animado, ouvia uma musica bem agitada no computador.
Nos ofereceram as pastas para escolher qual iríamos fazer.
A Rebecca já saiu do Brasil com a ideia de fazer um sol pequeno.
Eu tinha decidido deixar para escolher quando chegasse lá.
Não é novidade para ninguém, que eu sou uma amante incurável dos felinos.
Daí juntando o útil ao agradável, acho que já mencionei que tem três animais sagrados para os incas.
E um deles era o puma.
Pronto. Resolvido. Iria fazer um puma.
Embaixo do gato que já tenho tatuado no braço.
O problema agora era o preço e o tempo.
Depois de quase dez minutos, conseguimos convencer os rapazes que precisávamos fazer naquela hora, senão iríamos perder o voo.
E nos dispusemos a gastar 100 soles em cada uma.
Só que eles queriam 150 soles só no sol que a Rebecca queria.
Mais dez minutos e enfim, deixaram as duas tatoos por 100 soles cada.
Nem preciso dizer o quanto ficamos felizes por fazer nossas tatuagens em Cuzco.
Os meninos foram maravilhosos e rápidos.
Terminadas as tatoos, que foram feitas simultaneamente, pedimos um cartão para guardarmos de recordação.
Pedi também a autorização deles , para poder mencioná-los no blog, para quando alguém precisar de um tatuador em Cuzco, poder ir até lá.
Quando olhamos o cartão deles com calma, é que vimos que o estúdio ficava na famosa Rua Marquez.
Essa é a minha tatuagem.
E essa é a tatuagem da Rebecca.
Ficaram demais.
Estávamos bem atrasadas, então voltamos correndo para o hotel.
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