domingo, 13 de agosto de 2017
Segundo livro
Meu segundo livro, foi publicado no ano seguinte.
Novamente participei de um concurso literário promovido pela Casa do Novo Autor e mais uma vez meu conto foi selecionado.
A Antologia Pai, um amigo, um herói, foi publicado no ano de 2001.
Era uma homenagem aos pais.
Meu pai já era falecido, então foi uma oportunidade de deixar eternizado meu amor por ele.
Aí está então o segundo livro.
Meus livros
Fugindo um pouco do assunto viagens e passeios, resolvi compartilhar com vocês, os dois livros que publiquei.
Tudo começou com um anúncio em um jornal, onde haveria um concurso literário e que resolvi participar.
Dentre tantos inscritos, meu conto foi selecionado e iria ser publicado pela editora Casa do Novo Autor.
Seria uma Antologia Literária, uma edição com vários contos e de vários autores.
Em meu primeiro conto, resolvi escrever para crianças.
História de Bruxas foi lançado na Bienal do Livro do ano 2000.
É realmente uma emoção indescritível, ver sua obra publicada.
Por isso, resolvi compartilhar com vocês.
Aí está o primeiro.
quarta-feira, 9 de agosto de 2017
Festival das Cerejeiras
Quem nunca teve vontade de conhecer as famosas flores das cerejeiras ?
O festival aconteceu em São Paulo, nos dias três, quatro e cinco de agosto, no parque do Carmo , zona leste.
O Sakura (flor) ou Hanami (Hana= flor/ mi=ver) Matsuri (festival) , só acontece nesses dias, porque as flores duram pouco tempo. E é a única oportunidade de conferir e realizar, conforme a cultura japonesa, ''hanami'', ato de contemplar e observar as cerejeiras.
As cerejeiras ficam pouco tempo floridas, por isso suas flores representam a fragilidade da vida, cuja maior lição é aproveitar intensamente casa momento, pois o tempo passa rápido e a vida é curta.
Vale a pena esperar um ano pra conferir essa harmonia de beleza que a natureza nos dá de graça.
Então por favor, quando você for visitar, independente se for São Paulo ou Japão, tenha respeito e nunca arranque uma flor ou pétala. Os mais antigos dizem que dão azar, mas se cair em você é sorte.
Paranapiacaba - Parte 2
Continuamos nosso passeio, e fomos em direção a Avenida Fox, onde estava a casa Fox.
Foi muito legal, ver essa casa por dentro, ver como eram as paredes, os pisos, as janelinhas.
Valeu muito a pena.
Por volta de quatro horas da tarde, mais ou menos, resolvemos começar a voltar, para não sair da cidade muito tarde.
Logo na entrada da cidade, achamos essa placa muito curiosa.
Antes de sair da cidade, não podíamos deixar de passar na Igrejinha, logo na entrada.
E quando estávamos mesmo indo embora, a surpresa.
A neblina finalmente começou a aparecer.
Simplesmente incrível.
Com todo respeito, acabamos passando por dentro do cemitério, para poder sair na rua em que iríamos pegar o ônibus de volta.
Não pude deixar de tirar essa foto.
Gente, super recomendo a visita a Paranapiacaba.
É como se você voltasse ao passado, nem da para acreditar que você esta dentro de São Paulo.
Não posso deixar de agradecer a minha editora chefe, que me ajudou bastante com essas duas postagens sobre Paranapiacaba, e agradecer também as modelos das fotos, Bianca e Rebecca.
Gente, um beijo e até a próxima .
terça-feira, 8 de agosto de 2017
Paranapiacaba
Ainda no clima das viagens, resolvemos visitar Paranapiacaba ( que significa em tupi "lugar de onde se vê o mar ". ) Como minha filha sempre fazia trilhas por lá, e nunca foi até a cidade, resolvemos fazer esse passeio e não nos arrependemos.
É muito fácil de chegar, tem um trem que vai direto da estação da Luz, mas o preço é bem salgado. 45,00 por pessoa. Optamos por ir de metrô até a estação Brás, e de lá pegar o trem da Cptm, sentido Rio Grande da Serra. Descendo em Rio Grande da Serra, bem pertinho da estação, tem um ônibus que vai direto para lá.
O trajeto durou aproximadamente duas horas.
A cidade que foi uma colonia dos ingleses, hoje é conhecida como Silent Hill brasileira, por causa da névoa que se espalha pela cidade.
Mas no dia em fomos, estava um dia ensolarado, perfeito para um passeio em família.
Olhem a primeira vista que tivemos da cidade.
Para chegar na parte baixa, tínhamos que atravessar uma ponte.
Uma das coisas que não podíamos deixar de ver, já que tínhamos lido tanto sobre, era o relógio, que parecia uma réplica do Big Bang.
Nos meados de 1898, era o principal monumento da rodovia.
Também visitamos o Museu Ferroviário, que esta em seu lugar original, e que abriga vagões, objetos utilizados para a manutenção dos trens, entre outras coisas.
Pagamos cinco reais cada ingresso.
Não sabíamos, mas naquele dia começava o Festival de Inverno de Paranapiacaba, então foi montada uma Praça de Alimentação, com várias barracas de comidinhas.
E os moradores também, improvisam, mesinhas nas próprias casas, e servem almoço.
Optamos por uma , onde o preço único era 20,00 e você comia a vontade.
Estava realmente muito saboroso.
Depois desse almoço, começamos a explorar a cidade.
Tínhamos lido sobre o Museu Castelo mas , acabamos não entrando , pois estava bem cheio.
Acabamos achando um lugar, que antigamente era usado como um empório de secos e molhados e posteriormente uma lanchonete.
E nesse fim de semana que fomos, foi transformado em uma Feira Gastronômica.
Quase tudo lá foi feito a base de cambuci.
Bebidas, licores, geleias, bolos, muitas coisas.
Provamos licor de cambuci, uma delícia.
E geleia também.
segunda-feira, 7 de agosto de 2017
Casa de Portugal
Em comemoração ao Centenário das Aparições em Fátima, a Casa de Portugal, inaugurou uma exposição de autoria do fotógrafo Antonio Marto, que apresentou 25 imagens feitas no Santuário de Fátima em Portugal.
Belíssimas fotos.
Uma foto mais linda e emocionante que a outra.
Aproveitamos também para tirar algumas fotos da Casa de Portugal.
Adoramos participar do Experimenta Portugal, e confesso, que já estou ansiosa para o próximo.
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