segunda-feira, 6 de março de 2017

Nossa viagem a Gramado



Depois da nossa primeira viagem a Cusco, Machu Picchu, ficamos com a sensação de quero mais.
Quando se viaja, além de curtir por uns bons dias a sensação, as recordações, ficamos com vontade de viajar de novo.
Começamos a procurar algo aqui no Brasil mesmo.
Confesso que não suporto calor, então lugares onde tem praia, não me atraem.
Então começamos a pesquisar para viajar para o sul.
E descobrimos Gramado.
Dependendo da época do ano, pode até nevar.
Começamos a planejar, só que tinha que ser em um final de semana.
Em julho é temporada de férias e além da cidade ficar cheia, tudo é mais caro.
É incrível como as passagens são caras nessa época.
Quando a Rebecca começou a pesquisar, em meados de maio, estava super barata.
Mas conforme ia passando o tempo, as passagens quase que triplicavam de valor.
Enfim, conseguimos planejar para um final de semana que não fosse tão caro.
A Rebecca,  mais uma vez, saiu-se  muito bem, em fazer tudo, a compra das passagens aéreas , a reserva do hotel, os lugares que gostaríamos de conhecer, etc.
Realmente não é fácil planejar e organizar, mas tudo tem que ser feito, com muita antecedência.
Como iríamos ficar só um fim de semana, não era tão difícil assim.
E então após decidirmos as datas, fechamos o pacote.



O planejamento


Já tínhamos o horário dos voos, os horários de check in e check out do hotel, mas tinha um problema.
Em Gramado não tem aeroporto.
Então nosso voo sairia de São Paulo as 8h10 da manha do sábado e chegaria em Porto Alegre mais ou menos 10h10 da manha.
De lá do aeroporto, teríamos que pegar um ônibus em direção a Gramado, que nos deixaria na Rodoviária de Gramado.
Então pesquisando, a Rebecca conseguiu entrar em contato com a empresa Citral que faz esse trajeto.
Também tínhamos que programar os horários , porque o ônibus sai de hora em hora.
Como iríamos chegar no aeroporto de Porto Alegre depois das dez, achamos prudente comprar as passagens desse ônibus para as 11 horas.
O trajeto do aeroporto de Porto Alegre até a rodoviária de Gramado  fica em torno de uma hora e meia a duas horas.
E pelo mapa a Rodoviária ficava perto do hotel.
O mais incrível é que a Rebecca fez tudo isso pela internet.
Acho que se fosse eu , não conseguiria.
Descobrimos também que tem um ônibus que sai do metrô Tatuapé que vai direto até o aeroporto.
Gente, um táxi, da zona leste até o aeroporto custava o ano passado 100 reais.
Esse ônibus custa 5,85.
Fomos pessoalmente até o metrô Tatuapé para ver pessoalmente se era isso mesmo.
O motorista que estava lá, confirmou.
Esse ônibus começa a circular as 5 da manhã , só para a meia noite e tem saídas a cada hora.
Não precisa reservar, nem pagar antecipado.
É só chegar, ficar na fila e na hora que você entrar no ônibus, você paga ao motorista.
E o melhor de tudo, nos deixaria dentro do aeroporto.
Muito bom mesmo.


Dia da Viagem


Como iríamos ficar só um fim de semana então levamos uma mochila cada uma.
Mais fácil para transportar no ônibus, no aeroporto e até mesmo lá em Gramado.
Verificamos a previsão do tempo, para saber quais roupas deveríamos levar, e por incrível que pareça ia fazer calor, mas paciência.
O metro aqui de São Paulo, começa a funcionar as 4h30, então nos programamos para sair as 4h30 porque daria tempo de pegar o primeiro ônibus que ia até o aeroporto.
Mesmo programando não conseguimos chegar a tempo de pegar o primeiro, mas como já tinha outro lá, não demorou muito e logo saímos em direção ao aeroporto.
O trajeto dura em média 1 hora.
Chegamos no aeroporto por volta de seis e meia da manhã.
Como não tinha malas para despachar, fizemos só o check in e fomos dar uma volta.
Passeamos nas lojas do Free Shop e aproveitamos para tomar café no Mc Café.
Fui fumar e ainda tínhamos tempo.
Tínhamos que entrar na sala de embarque as 7h20, mas como já havíamos viajado antes, sabíamos que não precisava ser tão pontual assim.
Acho que entramos mesmo 7h30.




Passamos pelo raio x , nossas mochilas também, sem maiores problemas, e fomos para a sala de embarque.
Voos nacionais costumam ser mais tranquilos.
E logo estavam chamando nosso voo e lá fomos nós para o avião.



O voo



Embarcamos no avião e infelizmente em voos nacionais só tem poltronas para quatro pessoas .
Então dividiríamos os lugares com outras pessoas.
Sempre tem aquelas pessoas desagradáveis que falam alto e que empatam o corredor, mas logo conseguimos avistar nossos assentos.
Nos ajeitamos e esperamos os procedimentos para o avião decolar.
Não estávamos tão nervosas quanto a primeira viagem, mas não deixamos de sentir aquele friozinho na barriga quando o avião decola.






Esse voo durava duas horas, e graças a Deus foi tranquilo.
Na metade do tempo, foi oferecido um lanche.
Um pãozinho super macio de parmesão, com recheio de cream cheese e queijo branco. E para beber, suco, refrigerante ou café.
Estava muito gostoso.
Em seguida, já recolheram os lixinhos e logo todos se ajeitam, para assistir tv ou para dormir.
O tempo passou rápido e logo foi dado o aviso para que se apertasse os cintos, pois iriam começar os preparativos para o pouso.
Confesso que quando o avião pousa até a hora de todos saírem do avião é muito demorado.
Mas enfim, tivemos que esperar até a hora de chegar no aeroporto.
Como não tinhamos que procurar nossas malas, fomos então procurar o guichê da empresa Citral, do ônibus que nos levaria até Gramado.
Como tudo foi feito pela internet, só teríamos que trocar o papel que imprimimos pelos bilhetes da passagem.

Pequena viagem de ônibus




Sem maiores dificuldades, encontramos o guichê da Cia Citral, efetuamos a troca dos tickets pelo bilhete da passagem.
A funcionária pediu que aguardássemos em bancos próximos, pois um funcionário iria nos avisar quando o ônibus chegasse.
Passou uns quinze minutos mais ou menos e o funcionário nos levou até onde o ônibus estaria.
Aguardamos mais uns dez minutos, até entrarmos no ônibus.
E então, finalmente partimos do aeroporto de Porto Alegre em direção a Gramado.
A viagem dura em torno de 1 hora e meia a 2 horas.
O bom é que o ônibus tinha wi fi e então passamos a maior parte do tempo na internet.
Deu até para dar uns cochilos.
Quase chegando em Gramado, ainda na estrada, passamos por umas casinhas, que mais pareciam saídas de um filme.







Casas simples, mas tão lindas, com quintais com a grama bem aparada.
Algumas casas tinham até mini plantações, tão lindinhas !!!!
E finalmente, passamos pelo Pórtico de Gramado (via Nova Petrópolis)





Da entrada da cidade até a rodoviária, foi uns quinze minutos mais ou menos.
Chegando na rodoviária, desembarcamos e pegamos o mapa que a gente imprimiu e fomos a procura do nosso hotel.

O Hotel



A rodoviária ficava na parte central de Gramado, e tinha duas saídas.
Uma delas ficava na avenida principal que se chama Avenida Borges de Medeiros.
E o nosso hotel também era nessa avenida.
O nome do hotel é Estrela da Serra.
Combinamos de ir primeiro ao hotel , fazer check in e deixar as mochilas para depois irmos almoçar e passear.
Da rodoviária até o hotel levou uns quinze minutos.





Chegamos no hotel e logo fizemos o check in e pegamos a chave do quarto.
Nosso quarto era no terceiro andar.
Achamos meio escuro o hotel, mas enfim, chegamos no nosso quarto.
Era ótimo para nós duas.
Tinha um banheiro bem arrumado, e a nossa cama era de casal com molas.
Que delícia se jogar em camas assim.
Tinha também um frigobar , um guarda roupas de solteiro e um mini balcãozinho.
Nos arrumamos, separamos a bolsa para sair e lá fomos nós explorar a cidade.

domingo, 5 de março de 2017

Os restaurantes


Tinha muitos lugares para ir, mas estávamos famintas.
Então decidimos procurar um restaurante primeiro.
Ficamos sempre na Avenida Borges de Medeiros, para facilitar a nossa localização.
Gente, nessa avenida, quase todos os restaurantes tinham fachadas encantadoras.
Predominava o estilo alemão em quase tudo que víamos.
Só que não tínhamos pesquisado nada sobre restaurantes.
E a maioria deles deixava o cardápio do lado de fora.
Sinceramente achamos bem salgados os preços.
Andamos bastante até encontrar o Restaurante Maison da La Fondue.
Era pequeno, porém acolhedor.
O garçom aparentemente estava de mau humor e nós optamos por pedir um filé de frango a parmegiana com arroz e fritas.
Estava vazio e então dava para ouvir as músicas que estavam tocando.
Francesas.
O ambiente era super aconchegante .
As mesas bem arrumadas , com castiçais de velas, arranjos de flores, uma graça.
Pagamos 44 reais em cada prato.
Sinceramente não gostei muito do prato, nem do mau humor do garçom.
O filé era muito gordo, então logo ficamos satisfeitas.
A noite lá deve ser uma graça.
Mas apesar de ser bonito e ter boas músicas, não recomendo.
Pagamos a conta e saímos para começar a explorar a cidade.





A Rua Torta



De tantos lugares que tínhamos para ir, não me lembro exatamente qual foi o primeiro.
Mas vou tentar colocar na ordem.
Fomos até a Rua Torta, que fica na altura do número 2.400 da Avenida Borges de Medeiros.
Gente, que coisa incrível.
É uma rua torta literalmente, a distância dela é pequena e o que seria as calçadas, são canteiros de flores.
Lembra a rua mais torta do mundo, Lombart Street, que fica na Califórnia, San Francisco.
Uma verdadeira graça.









Os cadeados do amor



Perto da igreja de São Pedro, tinha como se fosse uma vielinha, com uma fonte cheia de cadeados.
É a Fonte do Amor Eterno.
Mais precisamente fica entre a Matriz de São Pedro e o Boulevard São Pedro.
Descobrimos por acaso, mas não podíamos deixar de registrar o momento.









Igreja de São Pedro



Continuamos pela Avenida Borges de Medeiros e fomos até a igreja de São Pedro.





A história dessa igreja é muito bonita.
Ela iniciou como Capela São Pedro, em 07 de setembro de 1913.
Ela foi construída com pedra basalto e suas paredes são duplas. São aproximadamente 72 mil pedras.





A altura da torre é de 44,3 metros.
Em 07 de março de 1917 foi transformada em matriz.





Essa igreja possui estilo arquitetônico romano neo-gótico.






Possui um sino de 800 quilos em bronze, aço e estanho.
Os vitrais foram criados pelo pintor alemão Max Dommeyer.




















É simplesmente linda demais.
Não sou católica, mas gosto de visitar igrejas, contemplar suas belezas e saber sobre suas histórias.
Vale muito a pena a visita.

sábado, 4 de março de 2017

Festival de Cinema de Kikito










Bem ao lado da igreja de São Pedro, ficava o Palácio dos Festivais e logo em frente a Rua Coberta.
A rua estava bastante movimentada, até interditada em alguns trechos e perguntamos para um segurança , o que estava acontecendo.
Nos informaram que naquela noite, iria acontecer a premiação do Festival de Kikito.
Essa rua coberta é literalmente coberta e é uma rua com muitos restaurantes, cafés e lojinhas.
E um imenso tapete vermelho cobria essa Rua Coberta e ia dar direto na porta do Palácio dos Festivais.
Nós nem sabíamos desse festival, queríamos mesmo era percorrer a Rua Coberta.
Tivemos que atravessar aquelas grades de proteção e então vimos, nada mais, nada menos, que, Toni Ramos, assim, na nossa frente.
Muito simpático, agradecendo a todos, foi bem legal.
Finalmente, chegamos a Rua Coberta.




A Rua Coberta




Como eu disse anteriormente, na Rua Coberta tem muitas lojinhas, cafés, restaurantes.
O mais legal é que por causa do Festival de Kikito, alguns restaurantes colocam mesas nas calçadas, bem ao lado do tapete vermelho.







E na maioria dos restaurantes, essas mesas já estavam reservadas.
Resolvemos pesquisar onde iríamos jantar.
Por causa do festival, realmente estava tudo muito cheio.
Mas observamos bem, e apesar de querer comer uma bela pizza, talvez ficaríamos por ali mesmo, em algum daqueles restaurantes.
Apesar das diversas lojinhas e da grande variedade de lembrancinhas, não compramos nada na Rua Coberta.
Resolvemos dar mais algumas voltinhas antes do jantar.





Comprinhas




Passeando pela Avenida Borges de Medeiros, vimos algumas lojinhas de presentes, gente, uma coisa mais fofa que a outra.
Eu fiquei apaixonada por uma ovelhinha, tipo um bibelô, muito linda.






A Bianca, minha outra filha, que não foi com a gente, queria uma touca, vimos algumas, mas nenhuma parecida com o modelo que ela queria.
Acabamos comprando um lenço tipo echarpe, azul, de pachmina, lindo demais.
A Rebecca queria uma camiseta bordada de Gramado.
Achamos uma loja de roupas, que tinha uma enorme variedade de camisetas bordadas com temas do Rio Grande do Sul e Gramado.
A Rebecca escolheu uma branca , linda.





Nessa mesma loja comprei um chaveiro de trenzinho, super fofo.






Em outra loja , a Rebecca comprou uma miniatura do troféu Kikito, uma gracinha.




Compramos também aqueles bibelôs, que é uma miniatura da entrada de Gramado, e compramos também um imã de geladeira em formato de casinha alemã, com termômetro.









Passamos por uma loja de chocolates, gente, é de enlouquecer.
Tem de todos os tipos, formatos, uma loucura.
Compramos uma caixa, onde podíamos colocar 12 chocolates, que nós escolheríamos os sabores.
Compramos de menta, laranja, rum, nem lembro mais os sabores, mas eram maravilhosos.








Não sei o que aconteceu comigo, nessa viagem, que quase não guardei as notinhas , para poder colocar o preço aqui.
Falha minha.
Já eram quase dez horas da noite, e nossos planos era: voltar para o hotel, tomar banho, trocar de roupas, e deixar as comprinhas no hotel, e depois sair para jantar.

Saindo para jantar


Gente, andamos tanto o dia inteiro, que estávamos muito cansadas.
Optamos por nem voltar ao hotel, e decidimos ir jantar direto.
Gramado é uma cidade linda, de dia você consegue observar os detalhes das casas, restaurantes, etc.
Mas a noite, principalmente os restaurantes, ficam tão lindos com aquelas luzes, muito charmosos.
Voltamos para a Rua Coberta, pois lá, apesar do burburinho por causa do Festival de Kikito, um restaurante em especial, me chamou a atenção.
Como gosto muito de pizza, tínhamos pensado em jantar em uma pizzaria, mas, além de tudo estar mega cheio, achamos as pizzas muito caras.
Queríamos mesmo algo diferente, e nem estávamos com tanta fome assim, afinal, tínhamos almoçado tarde.
Então fomos até esse restaurante que eu falei.
O nome dele é Caracol Gourmet.
Na entrada tinha uma recepcionista muito simpática, que nos explicou que as mesas que estavam na calçada, já estavam reservadas, mas lá dentro, rapidamente, o garçom reservaria uma mesa para nós.
Não deu cinco minutos e o garçom avisou que já tinha uma mesa vaga.
O lugar é pequeno, mas uma graça.
Logo fomos atendidas por uma garçonete muito simpática, que logo nos ofereceu o cardápio.
Optamos por uma porção de aperitivos.
Gente, que delícia.





Tudo fresquinho, e assim, uma porção super generosa.
Tinha queijo, salame, azeitonas verdes e pretas, ovos de codorna  e cebolinhas em conserva.
Sem contar nos palitinhos coloridos, que vieram também.
Quentinhos , acho que era fabricação caseira.
Foi muito prazeroso estar ali, e ser tão bem recebida e tão bem servida, 
Super recomendamos esse restaurante Caracol Gourmet na Rua Coberta.







A volta para o hotel




Após nos deliciarmos com essa porção maravilhosa, começou a bater o cansaço.
Como a maioria das lojas já estava fechada, resolvemos voltar ao hotel, para descansar e no outro dia, acordaríamos cedo para passear e terminar as compras.
Na volta, em torno de dez horas da noite, mais ou menos, fazia um friozinho gostoso.
E em cada esquina praticamente, tinha bancos de madeira, onde as pessoas costumavam sentar para descansar ou simplesmente para observar.
Acho que paramos em uns dois bancos para descansarmos as pernas e olhar a movimentação.









Tão gostosa a sensação, de estar em outra cidade, com pessoas tão educadas.
Enfim, chegamos ao hotel.
Tentamos já deixar nossas coisas arrumadas para o dia seguinte e finalmente fomos dormir.

O café da manhã



Colocamos nossos celulares para despertar as 6h30 , porque queríamos ter tempo para tomar café sossegadas e depois passear.
Preciso dizer que não gostei muito do hotel.
Acho que já havia comentado antes.
A cama apesar de estar com a aparência de limpa, lençóis e cobertores limpos, estava com um cheiro muito forte de mofo.
Entendo que lá as temperaturas são baixas, mas o cheiro era tão forte que ficou impregnado nos nossos pijamas.
Um ponto a menos para o hotel.
Acordamos por volta de 4 horas da manhã, ouvindo pessoas falando muito alto.
Ficamos um pouco assustadas, porque não sabíamos o que estava acontecendo.
Depois de alguns minutos é que fomos perceber que eram os rapazes do quarto ao lado, que haviam chegado da farra. Depois do susto, conseguimos pegar no sono de novo.
Quando nossos celulares tocaram, o dia já estava claro.
Nos arrumamos, deixamos as mochilas no quarto e fomos até o segundo andar, onde seria servido o café da manhã.
Gente, que delícia nos aguardava.
Era um salão bem grande, como se fosse um restaurante.
E tinha um buffet com tantas delícias.












Tinha chá, café, café com leite e suco de frutas.
Tinha três pães diferentes, todos já fatiados, como se fosse pão de forma.
Frios todos já cortadinhos. Mini croissants.
Pães de mel com glacê, ovos mexidos, frutas, geleias de vários sabores e cuca de banana.
Simplesmente maravilhoso.
Comemos muito bem e estávamos prontas para mais um dia de aventuras.

quinta-feira, 2 de março de 2017

O Lago Negro



A Rebecca tinha feito um ótimo roteiro de lugares incríveis para a gente visitar.
Todos esses lugares eram relativamente próximos ao hotel e a Avenida Borges de Medeiros.
O primeiro lugar que fomos era o Lago Negro.
Não consigo achar palavras para descrever esse lugar, de tão perfeito e lindo que é.
Eu ia contar a história do lago, mas na entrada tinha uma placa que conta, então é só ler para entender porque Lago Negro.










Fomos bem cedo e o tempo estava fresquinho, do jeito que amamos.
Algumas pessoas caminhavam, outras andavam de pedalinho.








Praticamente em volta de todo o lago, havia bancos de madeira, onde nos sentamos, e permanecemos por alguns instantes em silêncio, só contemplando a beleza desse lugar.












Tudo em Gramado é muito, muito bonito, mas, se eu tivesse que escolher o lugar mais belo de todos seria o Lago Negro.
Conseguimos contornar todo o Lago, e nos despedimos daquele lugar maravilhoso, e tendo a certeza, que, quando voltarmos a Gramado, com certeza, voltaremos lá.